9 de dez. de 2003


Ele me pediu uma auticrítica.


Autocrítica?

Pra começar, autocríticas são parciais; não deveriam passar de assumir erros e
defeitos, mas vamos lá.

Terminei! Não é legal!

Toda minha autocrítica tá no que eu escrevo. Não há motivos preu escrever se não
puder me espelhar no que escrevo, além disso, como ser humano e carente de
atenção, mesmo que discretamente, falo tudo que preciso de mim no que escrevo.





Em que outra jaca eu enfiei o pé?! Vou começar uma guerra aqui!

Bom, mas é só o que a gente faz... Não sei como a gente continua amigo...

Aliás, é justamente por causa disso, nossas idéias não batem e a gente não vai
descansar enquanto um não converter o outro pro bom (ou mal) caminho (vish,
peguei pesado...). Isso nunca vai terminar, que nem um combate entre dois
cavaleiros de ouro, ou entre a Mina Harper e o outro cara imortal que eu não
lembro o nome do Liga Extraordinária (muito loco!). Enquanto isso a gente vai
churrascando e tomando um teres...

Rola amanhã?



Não esqueçam de ver isso:

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