A QUESTÃO (favor pronunciaro U) é o seguinte:
De certa forma, até certo ponto (bom, "de uma forma incerta, até um ponto icerto" é melhor), meio inconscientemente as pessoas podem dar um empurrãozinho para gostar de alguém, coisa pouca, mas que foi feita por você, conduzida por você (é só meio iconscinte, não de todo) - ESCOLHIDA por você. Minha presunção-pretensão-pedância permitiu-me dizer que é possívele escolher de quem se gosta.
Por outro lado, não há dúvida nenhuma de que só fazemos o que queremos. Isso eu afirmo com força, na boa, sem excessões. Mesmo as ordens que cumprimos, cumprimos por vontade própria. Puxe da memória quantas ordens da sua mãe que você simplesmente contornou e não fez, e pense bem nas que cumpriu, de uma forma ou de outra, você fez por que queria, mesmo que tenha sofrido, mesmo que não tenha gostado, fez porque quis (e não obter os prometidos castigos talvez fora um bom motivo).
Quanto a ser feliz com suas escolhas, bom, isso é bem difícil. Não disse que só se pode ser feliz. Disse que o KISHITA achava que eu não era, por preconceito - não sabia que eu, neste caso, ignoro um ou outro comportamento peculiar de certa pessoa (que todo mundo sabe quem é... né?). E escolhas certas se tornarem, de repente, erradas é quase tão certo como o ar que eu respiro, de fato. Quem souber previr isso, AVISE-NOS! E talvez o fato de carregar-mos o peso de nossas escolhas nos torne humanos (ou nos torne seres vivos...). É um fardo bem chato. Nem todos conseguem (nunca o tempo todo).
Mas tudas essas teorias de merda (a parte que é teoria), essas filosofadas comportamentais vernaculares não são totalmente (bem) aplicadas à prática. É um outro grannnde problema da humanidade.
Espero que o Ruyzão leia isso, e que não me leve a mal.
A tia Veritas eu sei que vai ler, hehe.
21 de mai. de 2004
Esclarecimentos (no sentido de que coisas foram esclarecidas - espero que sejam)
subsignatus Brito @ 23:12
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