Ae.
Hmmmm! Sim sim, pois sim que soam melhores as coisas agora.
Sabe que melhor e pior são umas palavras engraçadas; são comparativos mas também superlativos sintéticos, a menos que se coloque o artigo, ninguém perceberia o superlativo - ninguém trabalha com superlativo sem artigo.
Tudo isso pra dizer que "melhores" é "menos piores ou 'mais boas' nem por isso as melhores"?
Deprimente, vindo de um jornalista.
Que eu não tivesse motivos pra sorrir de orelha a orelha (vide segundo texto to Tuff até antes de "pessoas sensatas não mudam o mundo"; meu pai também discorda dele, e diz que mudar tem que ser pra melhor, mas melhor ou pior nesse caso, progresso ou regresso, é outra das inumeráveis questões (pronuncie-se o U) de ponto de vista), poderia chorar. São motivos assaz fortes pra sorrir, uma ansiosidade imensurável e um nervosismo prévio chato me afligem por amanhã e pelos das seguintes, e devo tomar cuidado, porque é nessa hora que as pessoas sensatas põem tudo a perder.
Certo, não tenho nada, então não tenho nada a perder, mas não é aí que quero chegar. A questão é só desisto quando cansar, e tou muito muito longe de cansar. Pensar assim, "usar as armas certas só vai adiantar a coisa toda, any given sunday I'll get there", é realmente confortável, demais até - suspeito, não?! Suspeito, a menos que não tivesse bem argumentada por mim. Esse ponto, por hoje, está liquidado - mas mais ansiedade! Ah, meu Deus. A arma certa. Anyway, não sei utilizá-la; só sei as minhas velhas mesmo e já falei demais e demasiado confuso por hoje.
Que sirvam, servirão!
22 de jun. de 2004
A arma certa
subsignatus Brito @ 03:07
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